sábado, 31 de maio de 2008

PUFES

Eu, que amo pufes, vou colocar aqui vários modelos super originais, divertidos, confortáveis ... aqueles que você vê e imediatamente quer dar um tibum neles!!!
Obs. esse post é dedicado ao meu irmão, que gosta de "almofadas grandonas,que vc senta e afunda sabe??"


Modelo da Animamix


Modelos da Art Puff - Floripa






Modelos da Planeta Puf




Modelos da Tok & Stok





Faça você mesmo - Luminária

Essa técnica serve para qualquer modelo de cúpula, e você ainda pode criar outros diversos tipos de objetos, como vasos, telas, caixas... use a criatividade!















Materiais:
1 cúpula de abajur sem o revestimento;
Filtros de café usados;
Cola branca;
Água;
Pincel médio;
Verniz acrílico;
Tesoura;
Água quente;
Potinhos;
Corante Tingecor Guarany marrom numero 27;
Corante Tingecor Guarany caqui numero 38;

Passo a passo:

1- Dissolver na água quente metade de um potinho da Guarany, 20 gramas na cor caqui mexa bem;

2- Repita a operação com a cor marrom e reserve;

3- Mergulhe o filtro lavado na mistura caqui e a outra metade na mistura marrom deixe alguns minutos e retire, deixe secar. Estão prontos para usar;

4- Limpar a cúpula com o papel toalha ou pano, retirando todo o pó;

5- Separe os filtros coloridos;

6- Rasgar os papéis em tamanhos variados;

7- Diluir a cola branca em água na proporção 1x1.5. Passar uma camada de cola na cúpula utilizando o pincel;

8- Colar um pedaço de papel passando cola sobre ele e ajustando-o com as mãos, para que não fique enrugado ou com dobras;

9- Deixar mais ou menos 1 cm de papel para fora das bordas para que ele possa ser dobrado, repetir o processo até cobrir toda a cúpula;

10- finalizando com uma demão de verniz. Deixe secar;

Esta pronta sua luminária.

Faça você mesmo - Puff




Veja como é fácil fazer esse modelo de puff usando apenas dois pneus.


Você vai precisar de:
2 pneus de carro
Furadeira
3 parafusos
6 arruelas de metal
3 porcas
Espuma fina de poliuretano de 1,00 x 1,75m
Cola universal
Grampeador Grampos
Feltro macio, plush ou outro tecido do gênero, laranja, de 1,80 x 1,00 m
Linha de algodão grossa Fleece (tecido de fibra térmica)
Círculo de madeira prensada de 35 cm de diâmetro e 1 cm de espessura
Papelão com 35,5 cm de diâmetro e 1 mm de espessura

1º - Faça três furos eqüidistantes em uma das faces de cada um dos pneus. Junte as faces furadas dos pneus e faça coincidir os furos. Passe um parafuso por cada um deles. Prenda com arruelas e porcas.




2º - Envolva o contorno dos dois pneus com a espuma de poliuretano e vire o material que sobrar para o centro. Fixe com a cola universal e grampeie essa sobra nas bordas internas, superior e inferior, dos pneus. Repita o procedimento com o tecido de plush. Una as bordas livres do tecido, de alto a baixo, na parte interna do puff, fazendo um ziguezague com a linha grossa.


3º - A) Para fazer o assento da parte superior do puff, coloque o fleece sobre o círculo de madeira prensada, cubra com a espuma e cole na parte inferior. Grampeie para acabar de prender. Cubra novamente com uma camada fina de espuma e termine com o plush. B) Cubra a parte inferior com o recorte de papelão preso com a cola universal.


4º - Coloque o assento centralizado na parte superior do puff.






Importante: Limpe bem os pneus antes de começar a trabalhar para não manchar nem a espuma nem o plush.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Nadaleto Arte Diferente

Me impressionou muito os trabalhos do Nadaleto. São simplismente maravilhosos, originais, super diferenciado de todo artesanato que já vi.

Em suas peças são utilizadas como matéria-prima tudo o que a própria natureza descarta, e todo o seu trabalho está voltado para a natureza, o rústico tão sofisticado. Esse contraste é fascinante.

A técnica desenvolvida pelo artista consiste em tratar fibras naturais de espécies como coqueiro e palmeira, com a aplicação de produtos que eliminam a ploriferação de pragas e garantem a durabilidade do material que será transformado em escultura.

Com essas fibras naturais o artista cria e retrata toda a fauna (como peixes e animais marinhos) e flores (plantas exóticas como a bromélia, a helicônea), trazendo para o seu ambiente toda beleza da natureza.

Contato com Nadaleto Arte Diferente pelo e-mail: marcos_nadaleto@hotmail.com
Quem quiser ver mais fotos de suas peças, entre no perfil do orkut: Nadaleto Arte Diferente
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11196720964528700611

















domingo, 25 de maio de 2008

Móveis com madeira certificada

Móveis com madeira certificada surgem da experimentação

Juliana Llusá enveredou para o design de mobiliário enquanto cursava a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Incumbida de projetar e produzir uma cadeira nas aulas de desenho industrial, passou os dois anos seguintes - até a formatura - freqüentando o laboratório de marcenaria estudantil. Nunca mais largou as oficinas.

Quer saber mais?
Acesse o link http://www.arcoweb.com.br/design/design99.asp

Fonte: ARCOweb.com.br







LIGHTING DESIGN - BAR ESCAPE (ITAIM BIBI / SÃO PAULO)

Composição de luzes cria nuances em favor da percepção espacial

O Escape segue o conceito de style bar, nascido nas metrópoles do hemisfério norte, e representa uma opção para quem aprecia um espaço intimista. A proposta luminotécnica de Gilberto Franco e Carlos Fortes foi determinante para o projeto alcançar ambientação leve e melhor percepção dos espaços. O sistema predominante é o RGB, programado dentro de uma paleta restrita e com mudanças sutis das cores.

O style bar surgiu na virada para o século 21 e engloba ambientes para entretenimento noturno que visam oferecer aos clientes uma válvula de escape em meio ao caos das grandes cidades. Para isso se valem especialmente de uma atmosfera atual e serena, na qual arquitetura, decoração, iluminação e sonorização estimulam os sentidos.

É nesse conceito que se baseia o bar Escape, inaugurado no final de 2007 no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. O projeto arquitetônico do Studio Arthur Casas Arquitetura e Design estabeleceu uma ambientação limpa e contemporânea, com poucos elementos distribuídos harmonicamente, pés-direitos elevados e a grande teia de aranha pintada pela artista plástica argentina Agustina Nuñes.

A proposta luminotécnica, assinada por Gilberto Franco e Carlos Fortes, reforça a intenção de criar um cenário agradável e intimista, que estimula a degustação de drinques, da mesma forma como são saboreados pratos da alta gastronomia.

Entre os pontos altos do projeto está o jardim de entrada, com sua pequena floresta de troncos secos. Essa área, que faz a transição entre a rua e os espaços internos, tem pé-direito de cinco metros e teto revestido por espelho. Ali, os luminotécnicos optaram por uma iluminação de baixo para cima, com lâmpadas de vapor metálico de tom amarelo, complementadas por filtro da mesma cor (a fim de reforçar o tom quente) e instaladas em luminárias embutidas no piso, sempre rentes aos troncos. O espelho cria uma chuva de luz quase feérica, que produz efeito interessante na modelagem dos galhos e estabelece uma barreira visual entre a cidade e o bar, cumprindo assim a proposta de demarcar o refúgio urbano. O mesmo tratamento foi dado ao jardim nos fundos, onde uma grande árvore foi preservada.

O conjunto recebe iluminação geral indireta a partir de sancas de gesso que direcionam a luz para cima. Elas embutem fluorescentes tubulares em sistema RGB, cada uma delas dotada de um filtro translúcido que ajuda a mesclar e dar maior saturação às cores. Filtros opalinos fecham as sancas e implicam mais uniformidade e sutileza luminosa. A programação varia dentro de uma paleta restrita a tons de violeta, vinho, azul e verde, selecionados em função do mobiliário. A gradação é lenta e suave, de modo que o cliente não se dá conta do momento da mudança. “O sistema RGB permite criar qualquer tonalidade.
O que faz a diferença neste projeto é a parcimônia com que programamos as cores e a velocidade de transição”, detalha Franco.
Essa luminosidade tênue e agradável faz o pano de fundo para alguns elementos trabalhados em destaque, em especial as prateleiras das garrafas.
Elas são iluminadas de baixo para cima com lâmpadas xenon de tipo próprio para aplicações arquitetônicas (não confundir com as utilizadas em faróis de automóveis). Com temperatura de cor próxima à das incandescentes comuns, foram equipadas com filtros para reforçar a tonalidade quente e dimmers que asseguraram um efeito mais suave, compatível com o da iluminação geral.
Outro detalhe diferenciado é o uso de incandescentes transparentes nuas de 150 watts, dimerizadas para formar desenhos aleatórios nas áreas de estar localizadas no mezanino e abaixo dele. “Essa idéia já estava na proposta de Arthur Casas”, finaliza Franco.

Texto resumido a partir de reportagemde Nanci CorbioliPublicada originalmente em PROJETODESIGNEdição 338 Abril de 2008

Os arquitetos Gilberto Franco (FAU/USP, 1981) e Carlos Fortes (FAU/UFRJ, 1986) são sócios no escritório Franco & Fortes Lighting Design, que constituíram em 1997. Em 2007, a dupla recebeu Award of Merit na 24ª premiação do Iald, pelo projeto luminotécnico do Museu da Língua Portuguesa (leia PROJETO DESIGN 315, maio de 2006)

Fonte: ARCOweb.com.br