1 - Destaques pontuaisEmbutidos (tipo de luminária inserida no forro) quadrados antiofuscantes, com lâmpada halógena AR70 de 50 w, iluminam os equipamentos de som e vídeo, a parede e os quadros.
2 - Destaque centralEmbutido mix retangular de alumínio pintado, com duas lâmpadas halógenas AR70 de 50 w, realça a mesa de centro.
3 - Luz geral e de leituraEmbutidos quadrados orientáveis com lâmpada dicróica de 50 w.
"Natural ou elétrica, a luz é um meio de comunicação. Oitenta por cento das informações que recebemos vêm através da visão", diz o lighting designer Guinter Parschalk, de São Paulo. Devido à sua variação de cor e intensidade ao longo do dia, ela interfere no organismo e garante nossa sobrevivência. "Por tudo isso, a iluminação não é um mero apêndice da arquitetura", constata o arquiteto Nelson Solano Vianna, consultor em conforto ambiental, de São Paulo.
O planejamento luminotécnico faz parte do projeto arquitetônico e, para fazê-lo, o arquiteto considera tanto as atividades exercidas no espaço quanto a incidência da luz natural. Nesse processo, ele pode contar com a consultoria de profissionais especializados, que dimensionam a captação e o controle da claridade, estabelecem os pontos e tipos de iluminação artificial necessários e, com isso, garantem eficiência energética e conforto para os moradores. O projeto de luminotécnica compõe-se de desenhos (plantas, cortes, perspectivas e detalhes) e memorial descritivo com as especificações de lâmpadas, luminárias e demais equipamentos. "Para conseguir instalações flexíveis e bem dimensionadas, a elétrica e a automação devem ser pensadas em conjunto com a iluminação e a arquitetura ou o projeto de interiores", alerta Vanessa Masson, luminotécnica da empresa paulista Wall Lamps.
Fonte: Arquitetura & Construção
Nenhum comentário:
Postar um comentário