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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

LIVING AMPLIADO

Olá!

 

Não sei quais são as maiores dúvidas que aparecem aqui, se as que envolvem pequenos espaços ou grandes espaços.

 

Hoje vou colocar aqui um pouco sobre grandes espaços, especificamente livings ampliados, peça chave de todos os empreendimentos que encontramos não é? Hoje é tudo integrado, salas de estar, home theaters, salas de jantar, cozinhas, varandas… e quem tem parede que divide tudo isso ta derrubando tudo rs na minha opinião pessoal e profissional é o melhor, voce não integra somemte os ambientes mas a convivência de todos na residência também.

 

A primeira coisa é manter uma circulação geral e independente entre os ambientes, a pessoa “não pode” ficar passando no meio dos ambientes, entre os móveis, para passar de um para o outro, mantenha um corredor livre para essa passagem. Lembrando que a circulação geral e dentro dos ambientes tem que ser confortável para ninguem ficar se matando nas quinas dos móveis e para não ficar um ambiente visualmente carregado :)

CORRETO

Slide1

 

ERRADO

Slide2

 

Todos os ambientes tem que conversar, utilize uma paleta “estudada” de cores, para que todos os ambientes se integrem e fique harmonioso, “não faça” a sala de estar azul, o home theater laranja, e a sala de jantar verde por que são suas cores favoritas. Estou exagerando, mas é mais ou menos por ai. O legal é manter as paredes num mesmo tom, aposte nos Off Whites, por que você poderá utilizar as cores nos tecidos, papel de parede, móveis, etc.

 

Se é tudo junto, como separar os ambientes? Uma boa é utilizar tapetes, mas atenção, tem que ser o mesmo tamanho, modelo e cor, ou se forem de modelos diferentes tem que ser um liso e o outro com o mesmo tom. Lembrando que a sala de jantar não necessariamente precisa de um tapete. Utilizar móveis também é outra pedida, por exemplo um sofá com um aparador atras já faz esse trabalho de divisão, poltronas giratórias também são chaves nesses ambientes.

 

O ambiente é maior, então a iluminação deve ser muito bem pensada, principalmente a natural que deve ser privilegiada. Se houver no living uma sala de jantar deve-se usar um pendente sobre a mesa de jantar, que dará foco ao ambiente, e o ajudará a separa-lo dos demais. Nos outros ambientes utilizar somente um plafon simples, pois salas de estar e home theaters pedem uma iluminação mais indireta, você pode optar por exemplo por uma sanca invertida com iluminação T5 (não incremente no forro de gesso, prefira modelos lisos e retos, com poucos detalhes). APOSTE em abajures e luminária de piso nesses ambientes.

 

Detalhe, não tente dividir os ambientes com piso, por exemplo, no home theater piso de madeira, no estar outro piso e no jantar porcelanato, nunca, o ambiente deve estar todo com o mesmo piso :)

 

Para ilustrar todas as dicas acima, peguei algumas imagens aqui na net para vocês. Espero que tenham gostado e que eu tenha ajudado rs :)

living ampliado 1

living ampliado 2Coração Valente Tribeca Lopesv2living ampliado 4living ampliado 5living ampliado 6living ampliado 7living ampliado 8living ampliado 9living ampliado 10living ampliado 11living ampliado 12living ampliado 13living ampliado 14living ampliado 15living ampliado 16

 

Até o próximo post!

Abraços,

 

logofer

Fernanda Guizi

(011) 96994921

blog@fernandaguizi.com.br

quarta-feira, 2 de julho de 2008

- PROJETO DE ILUMINAÇÃO PARA HOME THEATER

Centro social deste apartamento, o home theater foi desenhado para acomodar confortavelmente os amigos da família para uma sessão de cinema. A cena sugerida para receber os convidados antes da projeção emprega todas as luzes acesas, porém dimerizadas. Projeto de interiores de Jóia Bergamo, de São Paulo, e luminotécnico da Puntoluce.

1 - Destaques pontuaisEmbutidos (tipo de luminária inserida no forro) quadrados antiofuscantes, com lâmpada halógena AR70 de 50 w, iluminam os equipamentos de som e vídeo, a parede e os quadros.
2 - Destaque centralEmbutido mix retangular de alumínio pintado, com duas lâmpadas halógenas AR70 de 50 w, realça a mesa de centro.
3 - Luz geral e de leituraEmbutidos quadrados orientáveis com lâmpada dicróica de 50 w.

"Natural ou elétrica, a luz é um meio de comunicação. Oitenta por cento das informações que recebemos vêm através da visão", diz o lighting designer Guinter Parschalk, de São Paulo. Devido à sua variação de cor e intensidade ao longo do dia, ela interfere no organismo e garante nossa sobrevivência. "Por tudo isso, a iluminação não é um mero apêndice da arquitetura", constata o arquiteto Nelson Solano Vianna, consultor em conforto ambiental, de São Paulo.

O planejamento luminotécnico faz parte do projeto arquitetônico e, para fazê-lo, o arquiteto considera tanto as atividades exercidas no espaço quanto a incidência da luz natural. Nesse processo, ele pode contar com a consultoria de profissionais especializados, que dimensionam a captação e o controle da claridade, estabelecem os pontos e tipos de iluminação artificial necessários e, com isso, garantem eficiência energética e conforto para os moradores. O projeto de luminotécnica compõe-se de desenhos (plantas, cortes, perspectivas e detalhes) e memorial descritivo com as especificações de lâmpadas, luminárias e demais equipamentos. "Para conseguir instalações flexíveis e bem dimensionadas, a elétrica e a automação devem ser pensadas em conjunto com a iluminação e a arquitetura ou o projeto de interiores", alerta Vanessa Masson, luminotécnica da empresa paulista Wall Lamps.

Fonte: Arquitetura & Construção