domingo, 25 de julho de 2010

DICAS PARA HOME OFFICES

  

Tem inspirações para todos os tipos de espaços … Para todos os tipos de perfil de trabalho.

Vale as dicas de organizadores!

Abraços à todos! E uma ótima semana para nós!

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sábado, 24 de julho de 2010

SUSTENTABILIDADE

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Pintar o telhado de branco pode ajudar a reduzir o aquecimento global. Pode parecer uma medida simples demais para um problema tão sério, mas é o que afirmam pesquisadores do Environmental Energy Technologies Division, dos Estados Unidos. Por isso, o grupo Green Building Council Brasil criou a campanha One Degree Less com o objetivo de diminuir a temperatura nos grandes centros urbanos em 1ºC com duas soluções: coberturas refletivas e tetos verdes.

Segundo os estudiosos, os tetos pintados de cores com reflexão igual ou superior a 0,6 podem refletir em torno de 75% a energia do sol. Isso gera uma redução do aquecimento das casas e melhora o conforto térmico do local. Com menos calor, menos ar condicionado e menos consumo de energia elétrica. Para os especialistas essa redução pode chegar a 20% com a adoção da medida.

Além disso, um telhado branco pode custar apenas 15% a mais do que as versões escuras, a depender dos materiais utilizados, e ao mesmo tempo permitir uma redução nas contas de eletricidade. O secretário da Energia dos Estados Unidos, Steve Chu, ganhador de um prêmio Nobel de Física, vem difundindo o uso de telhados claros, no país e no exterior.

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O cientista Chu diz que seu heroi é Art Rosenfeld, um membro da Comissão Estadual de Energia da Califórnia que está em campanha pelos telhados brancos desde os anos 80, e o argumento de Rosenfeld é o de que se todos os telhados do mundo fossem claros, isso poderia representar uma redução do equivalente a 24 bilhões de toneladas em emissões de dióxidos de carbono, nos próximos 20 anos.

 

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Dados da Universidade de Berkeley, Estados Unidos, mostram que cerca de 25% da superfície de uma cidade é composta de telhados. A imensa maioria dessas coberturas é escura e reflete apenas 20% da luz solar. Se fossem pintados de branco, os telhados compensariam 10 toneladas de emissão de CO2 a cada 100 m2. Segundo as pesquisas, uma cidade que colorisse 70% de seus tetos com tintas reflexivas poderia compensar a emissão de poluentes de 11 bilhões de carros por ano.

 

Com menos calor, menos aparelhos de refrigeração ligados, menos eletricidade gasta e menos danos ambientais que seriam gerados para produzir aquela energia. Ah, e não se esqueça de aplicar uma nova camada da tinta branca toda que vez ela escurecer.

fonte: www.terra.com.br e www.ecodesenvolvimento.org.br

quarta-feira, 21 de julho de 2010

DICA! PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO

(* Pinacoteca é um museu que contém um acervo de pinturas. A origem desta palavra, que significa « sala que contém uma coleção de quadros », é o latim "pinacotheca", derivado do grego antigo "pinacothêkê" : pinax - akos quadro et thêké caixa *)
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A Pinacoteca do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade e certamente um dos mais importantes do país. Nasceu no prédio inicialmente construído para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Por isso, a história da Pinacoteca confunde-se em seus primórdios com a implantação do Liceu, e sua presença no edifício – conturbada por uma série de eventos históricos, como os conflitos de 1930 e 1932, além de reformas – alternou-se com transferências temporárias para outros locais, como o prédio da Imprensa Oficial e o pavilhão no Ibirapuera.
No momento de sua inauguração, que se deu em 24 de dezembro de 1905, o acervo da Pinacoteca consistia em 26 pinturas de importantes artistas que atuaram na cidade, como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Berthe Worms, Antonio Parreiras e Oscar Pereira da Silva, oriundos do Museu Paulista (então Museu do Estado). Nos seus primeiros anos, a Pinacoteca ocupou uma única sala no terceiro piso. Não era ainda um órgão autônomo em relação ao Liceu, o que só aconteceria em 1911. Durante suas primeiras décadas de existência, a Pinacoteca voltou-se à ampliação de seu acervo, com ênfase na arte brasileira do século XIX. Contudo, este perfil começa a mudar a partir 1967, com as gestões de Delmiro Gonçalves, Clóvis Graciano e Walter Wey, quando se iniciaram as reformas do prédio, ampliaram-se as atividades do museu e mudaram os critérios de escolha de obras, que passou a ser feito pelo Conselho de Orientação da Pinacoteca, criado em 1970. A partir de então, a significativa coleção de arte brasileira do século XIX passava a ser complementada, pouco a pouco, por obras representativas de períodos posteriores.
Uma série de profícuas gestões, contribuiu, cada uma a seu tempo, para o enriquecimento do acervo da instituição e para sua adequação às condições museológicas de excelência, que hoje tornam a Pinacoteca um museu de referência internacional. De um espaço restrito a especialistas, transformou-se em espaço de inclusão, recebendo os mais diferentes segmentos da sociedade. De uma única e imutável exposição com obras do acervo, evoluiu para um programa de mostras temporárias sobre as mais variadas questões de arte e da cultura, associado a mostras de longa duração com trabalhos de seu acervo. De um corpo funcional composto por um conservador, como estipulava sua regulamentação de 1911, passou a contar com um quadro com mais de 50 técnicos e cerca de 100 funcionários, todos altamente qualificados. Redimensionou seu relacionamento com a escola formal, conquistando um papel de aliança e complementaridade. No lugar do trabalho amador, ainda que dedicado, colocou a museologia como referencial científico para propor e implementar suas políticas. De uma iniciativa isolada do Estado, constituiu-se em ação articuladora das esferas pública e privada.
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Neste contexto, celebrar o primeiro centenário da Pinacoteca do Estado de São Paulo se configura como o momento ideal para uma necessária reflexão sobre sua atuação. Ao longo destes 100 anos, o balanço de realizações é significativo.: um acervo de mais de 8 mil obras, nas mais diversas técnicas e de diferentes autores, que oferece um dos mais abrangentes panoramas da arte brasileira dos séculos XIX e XX; alguns milhões de visitantes (mais de um milhão somente nos três últimos anos); dois prédios com mais de 20 mil m2 de instalações técnicas adequadas: o centenário edifício da Luz, onde foi criada, e, mais recentemente, o antigo prédio do DEOPS, atual Estação Pinacoteca; centenas de publicações que se constituem em referência básica da história de nossas artes visuais; centenas de mostras que revelaram e consagraram criadores e obras as mais distintas; conhecimento e experiência consolidados em todas as áreas do campo museológico, da conservação e restauro à educação para públicos especiais.
Para além desses indicadores concretos, há um universo impossível de ser dimensionado. Uma das responsabilidades fundamentais do museu de arte na atualidade é educar o olhar e sensibilizar o espírito, criando as condições indispensáveis para o exercício completo da cidadania. Mas a grande tarefa do museu contemporâneo, nesta era virtual, é ainda, reafirmar a individualidade, o espiritual, o homem como agente criador, único e insubstituível. É para enfrentar este desafio que a Pinacoteca do Estado se repensa e se amplia incessantemente, preservando o passado e acolhendo o futuro.
 
Clique abaixo para ter informações:
EXPOSIÇÕES EM CARTAZ!

Pinacoteca do Estado de São Paulo 
Praça da Luz, 02 - Luz - Tel. 11 3324-1000
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00
Grátis aos sábados.
Estudantes com carteirinha pagam meia entrada.
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.

ILUMINAÇÃO E CRIATIVIDADE

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

ACHEI NA NET

Oi Pessoas!

 

Passeando pela net encontrei um lugar super especial …. eu adoro coisas diferentes né, e no Rosa Mundo eu encontrei presentes lindinhos!

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Entãããooo… vou compartilhar o achado com vcs!

Clique aqui –> www.rosamundo.com.br e pode conferir!

 

Abraços!

terça-feira, 13 de julho de 2010

GANHE INGRESSOS PARA CASA COR!

 

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design brasil – 101 anos de história

Visitação: até 8/8/10
Acesso a pessoas com deficiência
Visitas orientadas: 3032-2564/agendamento@mcb.org.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado, até 30 min., grátis; até 2 horas, R$ 8,00, demais horas, R$ 2,00; domingo: preço único, R$ 12,00.


Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705
Tel. 11 3032-3727 / 3032-2564

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A exposição traz um panorama do design brasileiro do século XX aos dias atuais. Com curadoria do jornalista e arquiteto Pedro Ariel Santana, reúne 48 peças símbolos de um século de design, propõe uma discussão sobre a evolução do conceito de morar, da tecnologia e do uso de materiais ao longo do século passado.

A mostra tem como marco histórico a criação da marcenaria de Celso Martinez Carrera, em Araraquara (SP), no ano de 1909, para a produção em série, seis anos mais tarde, da cama Patente. Entre os destaques, uma das salas da exposição terá os móveis pioneiros da década de 1930 e de 1940: a cadeira de braços de metal, de John Graz; o revisteiro Leque, de Gregori Warchavchik; a cadeira em metal e percintas de couro, de Flavio de Carvalho; a cadeira para escritório, da fábrica Móveis Cimo; e a cadeira Três Pés, de Joaquim Tenreiro.
“No início do século passado é quando se começa a usar o móvel construído em série, e nossas peças passam a sofrer a influência dos movimentos europeus, como a escola Bauhaus, o art déco, o funcionalismo, o modernismo”, afirma o curador. Segundo ele, antes disso havia somente móvel colonial. De lá para cá, entre altos e baixos, a indústria nacional se consolidou e o móvel brasileiro ganhou identidade.


MUSEU

Com o impulso da construção de Brasília, houve uma época de ouro do mobiliário nacional nas décadas de 1950 e 1960. Na segunda sala da mostra é possível conferir o Bar-Z 10-8, de Zanine Caldas; a poltrona Bowl, de Lina Bo Bardi; a cadeira em palhinha, de Geraldo de Barros; a cadeira Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha; a poltrona Dinamarquesa, de Jorge Zalszupin; e peças da marca Branco e Preto, de Carlos Milan e Miguel Forte. Para completar, a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, o primeiro brasileiro a ter um móvel premiado no exterior, em Milão.
A partir da década de 1990, os designers ganham visibilidade internacional, capitaneados pelos irmãos Campana. Na mostra, uma de suas mais famosas peças, a cadeira Vermelha está exposta. O mesmo espaço traz ainda peças dos anos 1970 e 80, como a cadeira Anel, de Ricardo Fasanello; a cadeira Peg Lev, de Michel Arnault; a espreguiçadeira de Oscar Niemeyer; o banco Ressaquinha, de Maurício Azeredo; e a cadeira Flexa, de Carlos Motta. Outro importante destaque são as peças construídas com madeira tombada, como uma cadeira de Hugo França e um bowl de Pedro Petry, ou obras de jovens talentos como Manuel Bandeira com sua cadeira Levita.
Além de móveis, a mostra exibe ainda objetos como o vaso O Beijo, de Mario Seguso, e luminárias como a Super Bossa, de Fernando Prado, a Essayage, de Baba Vacaro, e a Pirilampa, de André Wagner.

Na noite de abertura da mostra a revista Casa Claudia lança livro com título homônimo ao da exposição, trazendo o perfil de 83 profissionais e 500 peças, de Santos Dumont aos irmãos Campana.
Abertura e lançamento de livro: 6/7/10, às 19h30
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A revista CASA CLAUDIA já publicou quatro álbuns com o nome Design Brasil. A pesquisa para a elaboração desse conteúdo deu à redação um conhecimento sem igual sobre a criatividade, a produção e a evolução dos designers brasileiros. Agora, nasce o Design Brasil – 101 anos de história.
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Um livro que reúne 84 designers e 400 produtos que exprimem a trajetória do desenho e das formas no nosso país. A edição bilíngue (e de peso) está à venda em livraria por R$ 99,90.
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A revista organizou ainda uma exposição no Museu da Casa Brasileira que, até o dia 08 de agosto de 2010, leva ao público 48 peças símbolo de um século de design.
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A curadoria da exposição, bem como a organização e edição do livro, ficam sob a tutela do jornalista e arquiteto, Pedro Ariel Santana, redator-chefe de CASA CLAUDIA. O livro tem ainda patrocínio da Vitrine Casa Fortaleza, da Electrolux, da Todeschini e da Saccaro.
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Seguidores da revista Casa Claudia no Twitter concorrerão a 15 visitas monitoradas à exposição no MCB. E os leitores que forem membros da Comunidade Casa Claudia poderão também participar de um Concurso Cultural que tem como prêmio cinco livros Design Brasil – 101 anos de história.

O QUE UM DESIGNER DE INTERIORES PODE FAZER POR VOCÊ?

Designers de Interiores são formados em cursos reconhecidos pelo MEC, e habilitados para “projetar soluções criativas para espaços interiores residenciais, comerciais e institucionais”.

Um Designer de Interiores:

- Cria projetos visando estética, eficiência, racionalidade, segurança, saúde e conforto.

 

- Pesquisa produtos, materiais e equipamentos.

 

- Desenha móveis e equipamentos dentro de conceitos ergonômicos.

 

- Seleciona fornecedores, organiza planilhas financeiras e logísticas para a execução da obra.

 

- Acompanha o desenvolvimento da obra coordenando a ação dos prestadores de serviço.

 

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sábado, 10 de julho de 2010

CURSOS DE DECORAÇÃO CASA CLAUDIA

Já começaram as inscrições para participar do Curso de Decoração de Casa Claudia.

 

Serão 12 aulas gravadas em locações muito especiais: os museus da capital paulista. Neles, profissionais como Débora Aguiar, Francisco Cálio, Fábio Galeazzo, e Fernando Piva, falam sobre quartos, salas e tecidos, entre outros assuntos.

 

Para se inscrever, acesse www.casa.com.br/curso-decoracao

Casa Cor São Paulo prorrogada até 18 de Julho!

 

Oi Pessoas!

 

A Casa Cor São Paulo foi prorrogada!!!

Se vc, assim como eu, deixou para última hora, é uma ótima notícia rs temos mais uma semaninha pra ir la ver as novidades!!!

 

Período
25 de Maio a 18 de Julho
SPECIAL SALE 12 a 18 de Julho


Horário
Terça a Sábado e feriados 12:00hs às 21:30hs
Domingo 12:00hs às 20:00hs

SPECIAL SALE
Segunda a Sábado 12:00hs às 21:30hs
Domingo 12:00hs às 20:00hs


Local
Jockey Club de São Paulo
Av. Lineu de Paula Machado, 1.075 - Cidade Jardim - São Paulo – SP


Tel. Jockey: (11) 3034-6201  (11) 3034-6201


Ingresso
Terça a Sexta R$ 35,00
Sábado, Domingo e Feriados R$ 40,00
Passaporte R$ 70,00
SPECIAL SALE (12 a 18 Julho) R$ 40,00

sexta-feira, 18 de junho de 2010

NOVO TELEFONE DE CONTATO

Bom dia pessoal!

Estou com um novo número de telefone/fax para contato.
Anotem ai ok?!...

11 2892-1597

Dúvidas, informações, orçamentos, é só ligar.

Ótimo fim de semana pra vcs!

Abraços!
Fernanda Guizi

segunda-feira, 14 de junho de 2010

EU QUERO!

Adorei, quero uma!

Cabe em qualquer canto, é linda, não ocupa espaço, organiza livros e revistas… adorei essa estante!

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A divertida estante em losangos, da Dominox, cabe em qualquer canto, por ser um modelo fininho. Nas opções de madeira laqueada ou ebanizada, a peça de 1,90 m de altura sai por R$ 2 398 (preço consultado em fevereiro de 2009). Projeto de Andrea Buratto.