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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

GARIMPADAS

Oi!!

 

Novidades sobre as minhas garimpadas na net.

Rata de Antiquários como sou, encontrei algo que quero compartilhar com vocês.

 

A loja de antiquidade “Espaço Antigo 1026”

 

Clique em galeria para conhecer todo o acervo de artes e antiguidades.

A “Espaço Antigo 1026” fica na Rua Treze de Maio, 1026 em São Paulo.

Clique aqui para ver como chegar

 

Selecionei algumas peças para vocês terem uma prévia. Mas tem muito mais, lustres, porcelanas, mais móveis! Acesse o site deles para conferir e ver os preços e mais detalhes.

 

Espero que tenham gostado.

Abraços,

 

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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O ANTIGO E O MODERNO

Gosto muito de misturar peças antigas de mobiliário e decoração com o contemporâneo.

Pessoalmente, é uma marca registrada, amigos e parentes quando encontram algo antigão já pensam – “Olha isso, é a cara da Fê”.

Sou assim para música também, artes….nasci na época errada rs.

 

Desvendando o Vintage: Dentro da Decoração, são peças que marcaram uma época. A diferença entre o Retrô e o Vintage é o seguinte: Retrô são peças com design antigo mas que são novas, Vintage são peças antigas mesmo, encontradas em antiquários ou lojas do gênero.

 

Existem algumas variações no Vintage, algumas pessoas se identificam mais com uma época do que outra.

 

Não gosto muito das peças muito antigas, cheias de “rococós” como o estilo Luiz XV, Inglês, etc… sou mais adepta do estilo Art Déco, a linha do Modernismo, anos 50 e 60, com linhas mais retas e geométricas, não sou minimalista, gosto de detalhes, mas não muuuuiiitooss detalhes.

 

Vamos lá, como criar um ambinte com harmonia integrando o Vintage e o Contemporâneo?

 

- Prefira uma peça ou outra e não um conjunto, não faça uma sala de jantar toda vintage, pesa muito, e vai parecer mais um cenário do que qualquer outra coisa.

 

- Nessas peças singulares, escolha cores mais vibrantes, podendo ser lisas ou estampadas.

 

- Minhas peças preferedias para garimpar são cadeiras e poltronas, e mesas de apoio, que são sempre muito utéis na decoração, muito funcional.

 

Selecionei alguns ambientes que encontrei na net. Bem bacanas, olhem só:

 

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quarta-feira, 21 de julho de 2010

DICA! PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO

(* Pinacoteca é um museu que contém um acervo de pinturas. A origem desta palavra, que significa « sala que contém uma coleção de quadros », é o latim "pinacotheca", derivado do grego antigo "pinacothêkê" : pinax - akos quadro et thêké caixa *)
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A Pinacoteca do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade e certamente um dos mais importantes do país. Nasceu no prédio inicialmente construído para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Por isso, a história da Pinacoteca confunde-se em seus primórdios com a implantação do Liceu, e sua presença no edifício – conturbada por uma série de eventos históricos, como os conflitos de 1930 e 1932, além de reformas – alternou-se com transferências temporárias para outros locais, como o prédio da Imprensa Oficial e o pavilhão no Ibirapuera.
No momento de sua inauguração, que se deu em 24 de dezembro de 1905, o acervo da Pinacoteca consistia em 26 pinturas de importantes artistas que atuaram na cidade, como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Berthe Worms, Antonio Parreiras e Oscar Pereira da Silva, oriundos do Museu Paulista (então Museu do Estado). Nos seus primeiros anos, a Pinacoteca ocupou uma única sala no terceiro piso. Não era ainda um órgão autônomo em relação ao Liceu, o que só aconteceria em 1911. Durante suas primeiras décadas de existência, a Pinacoteca voltou-se à ampliação de seu acervo, com ênfase na arte brasileira do século XIX. Contudo, este perfil começa a mudar a partir 1967, com as gestões de Delmiro Gonçalves, Clóvis Graciano e Walter Wey, quando se iniciaram as reformas do prédio, ampliaram-se as atividades do museu e mudaram os critérios de escolha de obras, que passou a ser feito pelo Conselho de Orientação da Pinacoteca, criado em 1970. A partir de então, a significativa coleção de arte brasileira do século XIX passava a ser complementada, pouco a pouco, por obras representativas de períodos posteriores.
Uma série de profícuas gestões, contribuiu, cada uma a seu tempo, para o enriquecimento do acervo da instituição e para sua adequação às condições museológicas de excelência, que hoje tornam a Pinacoteca um museu de referência internacional. De um espaço restrito a especialistas, transformou-se em espaço de inclusão, recebendo os mais diferentes segmentos da sociedade. De uma única e imutável exposição com obras do acervo, evoluiu para um programa de mostras temporárias sobre as mais variadas questões de arte e da cultura, associado a mostras de longa duração com trabalhos de seu acervo. De um corpo funcional composto por um conservador, como estipulava sua regulamentação de 1911, passou a contar com um quadro com mais de 50 técnicos e cerca de 100 funcionários, todos altamente qualificados. Redimensionou seu relacionamento com a escola formal, conquistando um papel de aliança e complementaridade. No lugar do trabalho amador, ainda que dedicado, colocou a museologia como referencial científico para propor e implementar suas políticas. De uma iniciativa isolada do Estado, constituiu-se em ação articuladora das esferas pública e privada.
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Neste contexto, celebrar o primeiro centenário da Pinacoteca do Estado de São Paulo se configura como o momento ideal para uma necessária reflexão sobre sua atuação. Ao longo destes 100 anos, o balanço de realizações é significativo.: um acervo de mais de 8 mil obras, nas mais diversas técnicas e de diferentes autores, que oferece um dos mais abrangentes panoramas da arte brasileira dos séculos XIX e XX; alguns milhões de visitantes (mais de um milhão somente nos três últimos anos); dois prédios com mais de 20 mil m2 de instalações técnicas adequadas: o centenário edifício da Luz, onde foi criada, e, mais recentemente, o antigo prédio do DEOPS, atual Estação Pinacoteca; centenas de publicações que se constituem em referência básica da história de nossas artes visuais; centenas de mostras que revelaram e consagraram criadores e obras as mais distintas; conhecimento e experiência consolidados em todas as áreas do campo museológico, da conservação e restauro à educação para públicos especiais.
Para além desses indicadores concretos, há um universo impossível de ser dimensionado. Uma das responsabilidades fundamentais do museu de arte na atualidade é educar o olhar e sensibilizar o espírito, criando as condições indispensáveis para o exercício completo da cidadania. Mas a grande tarefa do museu contemporâneo, nesta era virtual, é ainda, reafirmar a individualidade, o espiritual, o homem como agente criador, único e insubstituível. É para enfrentar este desafio que a Pinacoteca do Estado se repensa e se amplia incessantemente, preservando o passado e acolhendo o futuro.
 
Clique abaixo para ter informações:
EXPOSIÇÕES EM CARTAZ!

Pinacoteca do Estado de São Paulo 
Praça da Luz, 02 - Luz - Tel. 11 3324-1000
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00
Grátis aos sábados.
Estudantes com carteirinha pagam meia entrada.
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.